1 de mar. de 2011

O Amor de Deus


Como eu escrevi no último post, eu cresci sem um pai “carnal”, ou seja, eu fui criada apenas pela minha mãe, e claro, pelos meus parentes, que nos ajudaram muito.


Se eu falar que foi uma boa experiência crescer sem um pai “carnal”, eu estaria mentindo. Quem cresceu com um pai amoroso dentro de seu lar, com certeza, não consegue se imaginar sem o seu “super-herói”.

O dia dos pais era uma tortura. Na escola, eu via os pais de minha amigas, irem na escola – apesar de terem trabalhado o dia inteiro – só para ver suas filhas se apresentando, e ganhar um presentinho que sempre fazíamos nesta data. Eu me lembro de quando tinha seis anos, e minha mãe foi na escola no dia dos pais. Eu a abracei com toda força, e chorei, chorei...
Eu passei pela mesma situação muitas vezes, e como você pode ver, não era uma situação agradável para mim.


Sete anos depois, eu entrei para o Força Jovem – um grande amor da minha vida – e lá, sempre que orávamos, a líder dizia: “Meu Pai...”, e puxa vida, existe pai melhor do que o Senhor Jesus? Foi quando eu comecei a buscar pelo meu Pai, eu adquiri o hábito de chamá-Lo de “Meu Pai”, e clamava com todas as minhas forças, para que eu pudesse amá-Lo como meu Pai e que Ele me tratasse como Sua filha.


Hoje eu me lembro das orações que pedi a Deus para ser Sua filha, e sentia Ele sorrindo para mim! Não existe experiência melhor do que ser tratada como filha de Deus.

“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias” Bom, já que sou filha de Deus, é meu dever honrá-Lo.

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